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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Covardes


Ninguém me importa mais
Agora sou eu na frente, e todos vocês atrás
Vejam as minhas costas
E não mais o meu sorriso
Se é de falsidade que você gosta
Agora pode deixar comigo

Para vocês serei como um espelho
Vai ser bate-e-volta
De ser ruim não tenho mais medo
Não batam mais na minha porta

Pessoas covardes
Cada um de vocês na sua covardia
Vocês tem medo da verdade
 Mas eu colocarei o dedo bem lá na “feridinha”

Uns falam demais
Outros não falam nada
Vocês são todos iguais
Pessoas amarguradas

Juntem-se para comemorar a sua mediocridade
Podem me chamar de filha da puta
Mas carrego comigo a verdade
E não ficarei mais muda.